A propósito desta notícia do Jornal de Negócios sobejamente promovida um pouco por toda a blogoesfera mais “às direitas”, como por exemplo, aqui, venho republicar um escrito do Adufe, de 23 Novembro de 2004:

E depois de passar o Santanismo? (act.)

Santana Lopes não é mais Primeiro Ministro, uma larga fatia da corte desaparece do poder mas uma outra está lá alapada: amigos do Pedro e amigos do Paulo, muitos deles colados ao pior do pior desde que temos presidentes da república civis neste país.

O que fazer com as Cardonas e outras celestes que por aí andarão? Deixá-las ficar ou substitui-las de imediato criando automaticamente mais um contingente de nomeados eventualmente com um pouco mais de dignidade e sentido de responsabilidade? Eventualmente, esperançosamente. Ou resistir ao pêndulo e preservar por lá a incompetência na esperança que cai de podre, de morte morrida? “Intervenções cirúrgicas”, talvez?
Como limpar o país do esterco sem borrar as mãos?
Em qualquer dos casos, vai ser danado o dia depois.

Adenda: por lapso – juro! – o título deste post conteve um erro durante alguns dias, onde se lia “Satanismo” deveria ler-se “Santanismo”. Freud explica…”

Para uma melhor perspectiva passai por este texto de Vital Moreira.

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