Modesta tentativa de amplificação de uma justíssima pergunta:

O que lá vai, lá vai, mas…
Não sei se é legal (a explicação há-de chegar). Talvez possa suscitar questões éticas. Mas é isso que, de facto, interessa relativamente à acumulação do vencimento de ministro com a reforma do Banco de Portugal? Centrar a questão nos rendimentos de Campos e Cunha é a garantia de que não se toca no essencial: o Banco de Portugal continuará a fabricar sucessivas catadupas de reformas douradas. Quem deveria ser ouvido sobre esta matéria é o governador do Banco de Portugal, para responder a uma só questão:

Como é que as medidas de austeridade se vão fazer sentir na instituição que V. Ex.ª superiormente dirige?

in Diário da República

Adenda: a ler também no mesmo blogue “Como se financia o fundo de pensões do Banco de Portugal?”

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