Em dia de grande satisfação para a família leonina (na qual me incluo) recordo as raízes do meu Sportinguismo bem fixas na raia da Beira-Baixa.
Os feitos do Sporting nos anos 40, 50 e 60 lançaram sementes por todo o país cativando adeptos um pouco por todo lado. Pai, tios, primos, tudo é sportinguista – havendo até a proverbial ovelha negra, ou melhor, encarnada.
Uma das provas factuais desta história de causas e efeitos que se prolongam pelas gerações encontrei-a há alguns anos em casa dos meus avós. Lá onde nenhum livro (além dos escolares) encontraram poiso, descobri uma pequena revista do anos 60, de formato A5, que tinha na capa Morais. Era aliás um mini-biografia profusamente ilustrada com vários momentos da carreira do jogador. O célebre Morais de 1964 que marcou o golo decisivo para a vitória da Taça das Taças num canto directo.
Vá-se lá saber porquê, hoje veio-me esta recordação à memória.

Também publicado no Penamacor.

P.S.: Gosto muito da Benquerença mas ter o Olegário Benquerença a apitar o jogo de segunda feira causa-me calafrios…

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