Conforme me prometi, eis o espaço para se eleger, entre os nomeados, o ministro mais indigno dos últimos dois governos (ver o pretexto aqui). Em tempos publicaram-se no Adufe dicas para memória futura, hoje parece-me um bom dia para refrescar essa memória. As decisões que se avizinham são algo ingratas e a responsabilidade dos senhores que se seguem e o seu comportamento deverá ser escrutinado com igual empenho… Para perspectivar as tantas graças e desgraças passadas e recentes e auxiliar na decisão e, também, para exemplo futuro, eis os nomeados exemplares em mau:
O bom pai – Martins da Cruz, Ministro dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades Portuguesas do XV Governo Constitucional

O bom amigo – Pedro Lynce, Ministro da Ciência e do Ensino Superior do XV Governo Constitucional

o bom tio – Isaltino Morais, Ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente do XV Governo Constitucional

O bom-bom – Morais Sarmento, Ministro da Presidência do XV Governo Constitucional; Ministro de Estado e da Presidência do XVI Governo Constitucional

A boa peça – Maria do Carmo Seabra, Ministra da Educação do XVI Governo Constitucional

Votem ou abstenham-se, a decisão é vossa, a caixa dos comentários está ao dispor.

Auxiliar:
Segundo o Houaiss Indigno é 1. não merecedor; não digno de; desmerecedor (…) 2. contrário à razão, às conveniências; impróprio, indevido (…) 3. que desonra (diz-se de acto, procedimento); indecoroso, torpe 4. fig. contrário à moral, às regras de decoro; inconveniente, indecente (…) ver sinonímia de canalha, deplorável e antonímia de merecedor (…)

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