O PS não saiu bem do Governo logo, o exemplo do passado não deve ser exactamente a base da proposta actual que se espera e o PS, a diferentes ritmos de acordo com as circunstâncias do calendário político dos últimos anos, deveria ter mantido a noção de que não poderia estar preparado para enfrentar condignamente qualquer opositor sem ter um conjunto mínimo de propostas que o caracterizassem.
Estivesse hoje esse trabalho de casa feito e seria bem mais fácil chegar a uma maioria absoluta. Seria essa a melhor forma de convencer um maior número de portugueses que estávamos perante o oposto de Santana Lopes e de Paulo Portas e perante uma alternativa razoavelmente madura.
As opções tácticas agora seriam mais diversificadas sobrando ainda menos espaço de manobra à actual futura-ex-coligação-futura-coligação-pós-eleitoral -ou-coisa-que-o-valha-desde-que-dê-tacho.
(Continua para concluir)

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