É mesmo isto, mais clarinho é difícil:

“Ser crítico do PS é, para mim, tão natural quanto ser crítico de qualquer outro partido. A diferença – que não o é ou então é mesmo, como abaixo se verá – é que este é o partido que poderia ser o meu, se eu e ele deixássemos.

É, por isso, um partido especial. Para mim, pelo menos. Por isso, por ser o meu – porque podia ser o meu – tem de ser melhor, tem menos direito a errar, tem de responder a padrões mais exigentes, tem de ser mais como eu próprio gostaria de ser e que ele fosse. (…)”
in Irreflexões

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