Cada vez que me ponho a ver um episódio do Yes, Minister corro risco de ser transportado para uma realidade demasiado familiar.
Este fim-de-semana, em mais um texto do início da década de 80, assisti, em meia hora, a um concentrado do que se passou em Portugal desde 1995 para cá sobre a questão das quotas para as mulheres.
No caso concreto, abordando a situação da função pública.
Espero sinceramente que também por cá o epílogo se aproxime do proposto para o episódio com as mulheres a poderem dispensar o paternalismo masculino deixando para estes as tarefas menos interessantes onde a agitação prevalece sobre a concretização; mais ou menos aquilo que se passa entre políticos e boa parte do servilismo público.

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