“Supremo confirma violação do princípio do juiz natural” anuncia-se nos media.
Muito objectivamente hoje passamos por mais um dia escuro na história da Justiça portuguesa. Não pela bondade ou não da decisão, mas pelas consequências que o momento em que é conhecida tem para todo um processo e para própria credibilidade da exercício da justiça.
Nestes dias em que práticas correntes se tornam mais visíveis, exercer a justiça e cumprir a lei apresentam-se dramaticamente como duas realidades distintas.
Há uma incompatibilidade inultrapassável e trágica em vários sentidos.

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