Já quase me tinha esquecido de como é bom gravar uma cassete de música. Agora em MP3, num CD.
Há um prazer intrínseco à arte de escolher, arrumar, gravar e depois ficar quietinho a ouvir. Namorar os CD’s, recordar de memória, por vezes espreitar de facto para avivar a memória.
O prazer aumenta se houver alguém por perto a pendurar os ouvidos… Outros que expliquem, hoje, o saber desta química, não me interessa. E a música, as suas genuínas e decifráveis ondas não chamadas para o blogue, não para este blogue.

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