Sobre a queda ou não queda está tudo dito há vários meses e a minha opinião também se mantem: eleições antecipadas já!

Contudo…
Desconfio que por estes dias e mesmo nesta esfera (atendendo à amostra) pouco se passará do frenesim e do repisar de tudo o que já se disse.
O que falta dizer ou ouvir dizer, praticamente desde a mesma altura, é que alternativas temos ou como se deveria resolver a “pesada herança”. Como “é evidente” isso só interessa ao menino jesus que era um tipo que se preocupava com o além.
Tirando umas honrosas excepções, quase todas à direita, com as quais vou discordando em demasia para me interessarem enquanto solução, à esquerda está tudo por fazer, ou quase.

Abatido o “inimigo comum” com o que ficamos verdadeiramente?
Com as eleições. Com o dia das eleições, com a varridela do extremo fundo-do-fundo da democracia apresentada. E mais?
Alguém se empolga com um tiro no escuro? Ou com umas novas fronteiras que têm um princípio tão bem delimitado?
Eu não. E agora vou olhar para Espanha e meditar, se me dão licença.

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