Uma das piores sensações que senti com o Governo de Guterres foi o pedinchar universal e as sub-sequentes tentativas de apaziguamento dos governantes.
Particullarmente no segundo governo parecia estarmos perante a lei da melhor carpideira ou do chorão-mamão.
Recordo-me também que José Sócrates foi um dos raros casos de governantes a quem ouvi dizer “não” e se viu a bater o pé por alguma coisa. Curiosamente esse é o principal capital de Sócrates hoje, particularmente relevante enquanto não se ouvirem outras causas com definição detalhada sobre aquilo que considere digno de que se bata o pé. Preocupa-me cada vez mais que não tenha de se comprometer antes de se apresentar a votos…
Espero que no nosso modesto movimento (que já se aproxima dos 40 participantes) consigamos definir algumas perguntas interessantes para ajudar ao nosso esclarecimento coléctivo – ou a constatação da ausência de respostas.

Divago. O que aqui me trazia era outra coisa. O actual primeiro-ministro começou a lançar promessas ontem nos Açores. Com alguma linearidade é de esperar que seja a oportunidade de satisfazer a pedinchice que amanhã propalará ao país.
Minha gente! Pelo sim pelo não, tudo em fila para São Bento!
Esta semana vai ser “divertida” Dia 15 é já na sexta-feira…
Estou a ficar particularmente curioso com a formulação final do “fim dos benefícios fiscais”.

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