Brasão!

Noc, noc… Ouviu-se hoje o carteiro bater para as bandas de Alvalade.

Continuo a fazer render as férias e a alimentar o Adufe com outros instrumentos de percussão.
Seguimos de novo para Cáceres e para mais um clássico das aldravas “em fino”.

Ora digam lá se esta porta sabe ou não estar?

Curiosamente em Ã?vila vi um enorme e muito bem conservado brasão português (parecia recente e destacava-se do alto do segundo andar) num edifício enorme que aparentava ter como única entrada uma igualmente avantajada porta de garagem bem moderna. Consulado? Vestígio histórico? Aquele bunker – estava tudo fechado naquela segunda-feira – deixou-me intrigado.

Nos próximos dias ainda temos mais alguns exemplares de aldrabas. Sob sugestão do amigo Paulino temos já em carteira mais um exemplar de Monsaraz que faz um bom contraste com a peça de hoje.