(…)But there are signs that the Reagan-Thatcher era is ending and that the pendulum will swing the other way. Many recent problems have tended to come from the lack of sufficient state oversight, as with the Enron, WorldCom and other auditing scandals, or the privatisations of railways in Britain or electricity in California. The easy gains from privatisation and deregulation have long since been achieved.
(…)
It is perhaps in light of experiences like these that Milton Friedman, dean of free-market economists, said a couple of years ago that his advice to former socialist countries 10 years earlier had been to ‘privatise, privatise, privatise.’ ‘But I was wrong,’ he added. ‘It turns out that the rule of law is probably more basic than privatisation.’ The cost of learning this lesson was high.

Francis Fukuyama (e Milton Friedman) no Guardian, defendendo algum reforço da regulação estatal.

Texto descoberto via Cruzes Canhoto!

Já não bastava a final do ontem… Temos agora este “afinal” estrondoso. Um assomo de bom senso dos gurus do liberalismo, ainda que, como sempre, demasiado simplificador.
Algures pelo meio temos a virtude, o problema – que leva muita gente de direita e de esquerda a manter-se relutantemente no seu bastião extremado muito bem definido – é que não há um mapa inequívoco para se chegar ao bom caminho. Vamos tendo umas pistas mas para já e aí sim, sem margem para dúvida, sabemos (sabemos?) apenas que não há soluções óptimas, daquelas que se conseguem arrumar bem arrumadinhas e formalizar em causas e efeitos de fácil previsão ou em soluções científicas globais.
Um bico de obra para os que fazem do querer e de oferecer promessas “basta adicionar água” a sua exclusiva forma de sobrevivência.

Há homens bons e há homens maus, mas geralmente somos assim, assim.
Enquanto houver homens honestos que se interrogam a coisa vai.

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