Ei-lo!
Aqui há atrasado falei nisto: quem seria o primeiro dos candidatos a montar blogue e este é o primeiro de que tenho conhecimento: o Blogue de Campanha de Manuel Alegre e o website.
Para mais detalhes é passar pelo Tugir onde também se faz campanha.
July 30th, 2004 at 12:09 am
Manuel Alegre em blog
Vi o blog aparecer e fiquei na dúvida…agora, via Adufe, fui lá confirmar. É o blog para a campanha de Manuel Alegre….
July 30th, 2004 at 12:28 am
Esta candidatura é evidente que se impunha para tentar recolocar o PS na linha política de onde nunca deveria ter derivado, umas vezes para a
direita, outras para o centro e poucas à esquerda. A decisão caberá exclusivamente aos militantes e os que não são, como é o meu caso, mas que tenho por ali deixado o meu voto por razões de opção, não o continuarei a fazer se efectivamente a escolha recair num secretario geral que seja como este 1º. ministro na continuidade das politicas deste governo. Por isso como dizem os brasileiros, caio fora.
July 30th, 2004 at 1:11 am
Eleições PS – ePolitics
Manuel Alegre já tem disponível (embora ainda parcialmente em construção) um WebSite e um Blog de campanha. Os link’s podem ser consultados permanentemente na coluna da esquerda do Tugir em Português
August 1st, 2004 at 3:31 pm
VARIAÇÕES SOBRE O POEMA POUCO ORIGINAL DO MEDO
de Alexandre O’Neill
Os ratos invadiram a cidade
povoaram as casas os ratos roeram
o coração das gentes.
Cada homem traz um rato na alma.
Na rua os ratos roeram a vida.
É proibido não ser rato.
Canto na toca. E sou um homem.
Os ratos não tiveram tempo de roer-me
os ratos não podem roer um homem
que grita não aos ratos.
Encho a toca de sol.
(Cá fora os ratos roeram o sol).
Encho a toca de luar.
(Cá fora os ratos roeram a lua).
Encho a toca de amor.
(Cá fora os ratos roeram o amor).
Na toca que já foi dos ratos cantam
os homens que não chiam. E cantando
a toca enche-se de sol.
(O pouco sol que os ratos não roeram).
Manuel Alegre
August 1st, 2004 at 3:33 pm
VARIAÇÕES SOBRE O POEMA POUCO ORIGINAL DO MEDO
de Alexandre O’Neill
Os ratos invadiram a cidade
povoaram as casas os ratos roeram
o coração das gentes.
Cada homem traz um rato na alma.
Na rua os ratos roeram a vida.
É proibido não ser rato.
Canto na toca. E sou um homem.
Os ratos não tiveram tempo de roer-me
os ratos não podem roer um homem
que grita não aos ratos.
Encho a toca de sol.
(Cá fora os ratos roeram o sol).
Encho a toca de luar.
(Cá fora os ratos roeram a lua).
Encho a toca de amor.
(Cá fora os ratos roeram o amor).
Na toca que já foi dos ratos cantam
os homens que não chiam. E cantando
a toca enche-se de sol.
(O pouco sol que os ratos não roeram).
Manuel Alegre
August 2nd, 2004 at 3:37 am
O blog Estaleiro ( http://estaleiro.blogspot.com/ ) fará a campanha do Sócrates!!!