Eduardo Moura, ontem no Jornal de Negócios:

A guterrização de Durão

O primeiro-ministro português disse aquilo que nunca deveria ter dito. Que as reformas estruturais têm se sujeitar ao calendário eleitoral. Com isso a sua estatura política ficou mais próxima da mediania. Em consequência, Durão Barroso cometeu o pecado original do exercício do poder e ficou mais parecido com Guterres. Talvez o aparelho do PSD agradeça o dobrar da espinha mas, a prazo, o PSD irá pagar a factura política e o país a factura do adiamento.(…)

Note to self: aos poucos vou lendo cada vez mais os jornais de economia e menos os restantes. Vai resistindo o Público

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