O poder socializador de um infantário (act.)
Ouvindo a voz da experiência resta-me uma mínima esperança.
Ficarei feliz se de mim disserem: perdeu, rendeu-se mesmo, mas foi valoroso no campo de batalha.
Já agora, ainda acrescento. Os meus país nunca me perguntaram se gostava de “ir” ao carnaval. Fiquei até a saber que os da minha moça também não. Descobri ainda que ambos (eu e ela) e os outros ambos, os respectivos pais, teriam dispensado alguns martírios festivaleiros. Mas é assim a vida…
Pelo sim, pelo não, tentarei um dia, se a tal chegar, despistar essa hipótese: será que os putos (aqueles muito concretos que terei à minha guarda) vibram mesmo com paradas, desfiles e carapuças?
Para que conste tenho uma vaga ideia de me terem disfarçado de Zorro… Roubar aos ricos maus (e só a esses) para dar aos pobres bons (e só a esses)tudo com grande estilo… e (valorização mais tardia) ficando com a moça!
Nunca mais fui o mesmo. Amén!
[Pode ser terrível o Carnaval; “Até que a festa pagã passe”]
February 25th, 2004 at 3:13 pm
O Carnaval é das crianças?
O Rui por estes dias carnavalescos revelou-nos aqui e aqui que não apreciava o carnaval. E como eu concordo! O carnaval é daquelas datas que passam por mim no calendário como um mero feriado nacional de tal forma instituído, que…
February 25th, 2004 at 3:24 pm
O Carnaval é das crianças? (act.)
O Rui por estes dias carnavalescos revelou-nos aqui e aqui que não apreciava o carnaval. E como eu concordo! O carnaval é daquelas datas que passam por mim no calendário como um mero feriado nacional de tal forma instituído, que…