(E agora para dizer bem de alguém…)
Com muito gosto assinaria por baixo o texto: Texteis Chineses do CAA no Mata-Mouros

Excerto:
A liberdade de comércio é um bem inalienável, mas não pode valer por si só. A liberdade é um todo e não se pode segmentar em parcelas caprichosas.

O que torna esta questão dos texteis chineses quase perversa é o facto desses produtos terem proveniência num país desprovido das mais elementares liberdades políticas ou outras. Existem fortes suspeitas que algumas das principais fábricas de texteis chineses “empregam” prisioneiros, alguns de cariz político, forçados a trabalhar em regime de escravidão.

Um liberal não pode aceitar uma coisa destas. A China é ainda uma tirania, com muitos laivos comunistas, mas que se arroga possuir alguma liberdade económica. (…)

Outro texto a não perder no mesmo blogue e do mesmo autor é ABORTO – PSD impõe disciplina de voto: assim se vê a força do PP

Excerto:
(…)Ora, quem não luta por princípios seus, na política como no resto, acaba sempre por se ver a defender os princípios dos outros. Essa é a força do CDS-PP nesta coligação, como o tema do aborto tão bem espelha. Dando o ar de que lutam convictamente pelas suas ideias, os centristas preenchem o espaço acefalamente deixado vazio pelo PSD. E ganham terreno todos os dias, nomeadamente junto dos “pragmáticos” de serviço.

Durão é desmentido numa questão essencial por Guilherme? Não faz mal – desde que a coligação permaneça estável e os lugares que importam continuem assegurados.

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