Também eu me junto ao Leonel dizendo que é “obrigatório” ler este texto de Paulo Querido.

Deixo um excerto:

Os media portugueses estão absolutamente fora da carroça. Todos eles. Como são grandes e possuem grandes meios, é provável que consigam recuperar atrasos. Mas eu lastimo que estejam cegos nesta altura… Jornais como o Público e o Expresso NÃO APROVEITAM o espectacular apoio que têm na blogsfera, por exemplo. A edição online do Público é lida, linkada (para o boneco… às urtigas com os arquivos! um modelo absolutamente estúpido) e comentada com entusiasmo. Em vez de acarinhar esse entusiasmo já e aos poucos estudar como o fazer reverter em proveito próprio (não necessariamente dinheiro: pode ser fidelização, pode ser conteúdos adaptados e dirigidos, pode ser tanta coisa…), o que faz o Público? Nada. E por isso tem menos de metade da influência do Abrupto sobre a blogsfera (nacional e mundial). Mas não se julgue que considero o Abrupto um exemplo: não considero. Confesso que raramente o leio — e quando o faço é por razões profissionais. E porquê? Por uma razão muito simples: o Abrupto não tem sindicância! E hoje 99% dos blogs que leio é através da sindicância.

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