Do Guerra e Pas via Retorta. Um excerto:

“(…) Esta ocorrência que felizmente parece estar bem resolvida – um jornalista raptado e uma ferida – mostra como os jornalistas enfrentam o paradoxos dos paradoxos – terem de falar de si mesmos e das suas praxis.
A sobriedade foi o véu que cobriu a paralisia e todos ficaram lindamente na fotografia, porque, não tenhamos dúvidas, se fosse uma oficial da GNR a apanhar um tiro, já conheceríamos a sua aldeia, a sua família, os seus colegas, os seus amores, os seus passatempos, o presidente do seu clube teria aparecido com uma camisola e o Governo teria sido trucidado por não ter previsto que havia bandidos armados, intrometidos na guerra. (…) “

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