Adufe 5.0

As armas do meu adufe não têm signo nem fronteira
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As armas do meu Adufe,
não têm signo nem fronteira.

Bem-vindo ao Adufe 5.0


3. Dário Sintra

16.11.2003 por Rui Cerdeira Branco Categoria As Crónicas e os Contos

Os Três Dês e a Nota Final (conclusão – série integral em anexo)

3. Dário Sintra

Linha de Sintra, comboio para Lisboa, onze e picos da manhã.
Abrandava o combóio, já trintão e em fim de carreira, ao chegar à gare do Cacém. Lá fora grupinhos de dez, onze pessoas concentravam-se junto às várias portas. No interior eram ainda mais os lugares vazios que ocupados estando nestes últimos muitos estudantes que sairiam já ali, em Benfica, em Campolide ou em Lisboa.
Dário, que entrara em Mem Martins, ajeitou as folhas de apontamentos que viera namoriscando e colocou-as numa curiosa Bolsa do ISEG decorada com uns garridos E’s que se evidenciavam do fundo preto da dita. O nosso estudante aproveita então para observar os seus novos companheiros de banco que acabavam de se sentar, mas antes de ter passado os olhos pelos cinco, o novo vizinho do lugar à sua frente prende-lhe de imediato a atenção. O homem com 60, 70 anos não parava de emitir consecutivamente sons produzidos por um estranho ritual entre os lábios, as gengivas, os dentes, a língua, o nariz e os pulmões! Após o primeiro choque, Dário troca finalmente de olhar com os outros passageiros de banco que, contudo, se revelam já habituados àquela festa a que, por certo, haviam assistido de antemão enquanto esperavam na gare. Ainda assim, uma rapariga que se sentara ao lado do “músicoâ€? franzia periodicamente o sobrolho sempre que algum som mais estridente era emitido. Olhou para o Dário e apercebendo-se de semelhante reacção encolheu os ombros e sorriu, este, ainda não rendido à orquestração, fez mais uma careta de convicta desaprovação fiando-se no constrangimento que o velhote pudesse sentir quando se apercebesse que estava a ser descaradamente observado. Resultado: a situação permaneceu e alguns segundos depois foi substituída por uma variação mais coordenada e irritante.
Chegados a Queluz o homem levantou-se, calou-se… e depressa teve saudades do arranjo musical pois passados uns escasso instantes prosseguiu com a melodia até sair do combóio. Com ele saiu também a rapariga e ainda os outros ocupantes do banco. Quase automaticamente eis que todo o banco se enche de novo.

Para a nova história – ou será estória? – interessa apenas o substituto do músico que é nada mais nada menos que o jornal “O Bolaâ€? com pernas e braços (ou então alguém completamente enfronhado no jornal que só por instinto deu com o lugar e não se sentou no chão ou ao colo de alguém); interessam ainda duas raparigas, amigas, que entusiasticamente falam de um festival paroquial de música. Ora ouçam…
– Ah Tita! Este ano as canções foram o máximo!
– Sim também acho – respondeu a que se sentara ao lado do Dário que, entretanto, olhava fixamente um ponto imaginário que passava a alta velocidade pela janela a que se encostara.
– Mas Mí, também houve duas horríveis, foram boas músicas mas as vozes eram simplesmente horríveis! Então e a da Cila!? Um pavor!
– E a da Lolinhas?… a namorada do Dado, Tita!
– Ah. Siiiim!
– A melodia até ‘tava gira, mas a letra “…mortos de olhos no infinito, crianças oprimidas…â€? que horror!
– Oh Mí, mas essa foi no ano passado!
– Pois é que coisa! Olha para o ano já não posso ser do juri. A Pita mais o Cristas convidaram-me para compor a música e se calhar até vou tocar.
– Que bom, mas olha, tudo menos pandeiretas como as do Chininho. Até fiquei a zunir.
-Hi, Hi! Olha estão a pensar tocar aquele… aquele feito de pele que se toca com as mãos, mas não é um tambor…como é que se chama? – O leitor de “ A Bolaâ€? baixou o jornal e disse:
– Pandeireta?
– Não! Que disparate!
– Adufe?! -diz o Dário, quase involuntariamente, ainda olhando fixamente um ponto imaginário que passava a alta velocidade pela janela a que se havia encostado.
– Isso, o adufe!
– Ããh…pois…o adufu…pois…não conheço Mí…
Desde este dia que Dário, sujeito de alma sensível e facilmente impressionável, pode ser encontrado a vender a revista Cais na vã esperança de reunir dinheiro para comprar um Walkman bem potente, ou um Carro que ande, ou um Helicóptero que voe para assim poder voltar aos seus estudos em Lisboa.

Qualquer semelhança entre esta história e suas personagens com factos e pessoas reais não é mera coincidência mas para lá caminha.

Fim

MC White – 1994

[a nota final, em anexo, data também de 1994 ano em que me iniciara num cursor superior. Ano marcado por grandes manisfestações estudantis contra as propinas… A vaga anterior à actual, chamemos-lhe assim. Manuela Ferreira Leite era Ministra da Educação.]

Os Três Dês e a Nota Final

1. Diogo Campos

Por vastas planícies de cores suaves, com uma brisa morna, perfumada de odores maduros, surgiu aos olhos observadores de um “desconhecidoâ€? a silhueta de um qualquer felino que se passeava elegantemente umas dezenas de metros à sua frente. O animal caminhava lentamente não se distraindo por muito tempo da extensa linha do horizonte. Sem surpresa deparou com o “desconhecidoâ€? não lhe dedicando importância além de uns… cinco segundos, foi assim: primeiro olhou para o indíviduo, depois parou, olhou em volta, voltou a olhar desta vez bem de frente enquanto levantava a cabeça como que farejando o ar e, da forma serena como tinha parado, retomou o passo.
Um barulho no restolho em volta do “desconhecidoâ€? alertou-o. Não podendo ser grande bicho que por ali andava sem que o restolho o descobrisse, resolveu espreitar… E logo viu sair velozmente um empertigado lagartão que, indignado com a indiscrição do sujeito, mantinha a cabeça bem elevada enquanto se deslocava convictamente para o cimo de um pequeno penedo, ali ao lado, coroando-se com a luz que lá chegava.
Diogo, o nosso desconhecido observador, mirou o céu que trazia o sol já perto do horizonte e pôs-se a caminho do monte Trigueiro, destino da sua missão. Descendo por uma pequena vereda logo regressou à servidão de que se havia desviado há pouco, tendo-se-lhe juntado mais adiante o pequeno felino que sempre elegentemente, agitando a sua cauda cinzenta listrada de preto bem vivo, seguia um pouco à frente, olhando periodicamente para trás.
Com o decorrer das passadas Diogo notou que a pardalada se ia agitando em busca de repouso nas árvores e arbustos que eram sem dúvida mais numerosos em volta do caminho que no resto da planície.
Mais uns passos, uma ligeira subida e ali estava ele no Monte Trigueiro. Deu duas assobiadelas gritou “Carteiro!â€? e de pronto surgiu o Senhor Doutor Alfredo que simpaticamente, como sempre, o convidou a repousar no alpendre enquanto Dona Joaquina lhe servia um copo de água fresca. Bebeu a água e feita a entrega não se deteve dirigindo-se ao outro extremo do monte onde à porta da loja dos ferros estava já o Ti Fernando com a sua “…consertada e afinada…â€? bicicleta montesa.
Agradeceu a Ti Fernando e, desculpando-se com a hora, partiu para casa com o pequeno felino na agora completamente vazia sacola de carteiro. Uma boa refeição esperava-os.

MC White – Setembro de 1993

2. David Urbano

Metropolitano de Lisboa, três e meia da tarde. Lá fora, nas estações, a agitação era pouca, as caras sucediam-se dispersas pelas gares, os olhos raramente se desprendiam do infinito para procurar algo, e menos ainda para procurar outros olhos. Quando por acaso esse milagre acontecia, quando por acaso os olhares se cruzavam, um milagre ainda mais raro poderia então ocorrer, poderiam partilhar-se perguntas, emoções, sentimentos, histórias do dia que se vivia ou de toda uma vida. Tudo durante poucas fracções de segundo.
Um pouco como um jogador de roleta (russa), David arriscava-se nesse jogo perigoso de se mostrar aos outros, sem saber se o que veria seria uma imagem cautelosamente distorcida ou simplesmente escondida atrás de um espelho impenetrável; sem saber se a imagem seria enfeitiçante ou surprendentemente surprendente…David jogava, certo que nunca poderia antever até que ponto se expunha. À sua maneira achava-se um cruzado, um combatente pacífico em busca da valiosa arca escondida. Alguém que só pilharia se movido por perniciosa ingenuidade, imperceptível egoismo ou puro mau jeito.
Não vos digo qual será a sua sorte, sei apenas que pilhará muitas arcas, a muita gente.

MC White – Março de 1995

3. Dário Sintra

Linha de Sintra, comboio para Lisboa, onze e picos da manhã.
Abrandava o combóio, já trintão e em fim de carreira, ao chegar à gare do Cacém. Lá fora grupinhos de dez, onze pessoas concentravam-se junto às várias portas. No interior eram ainda mais os lugares vazios que ocupados estando nestes últimos muitos estudantes que sairiam já ali, em Benfica, em Campolide ou em Lisboa.
Dário, que entrara em Mem Martins, ajeitou as folhas de apontamentos que viera namoriscando e colocou-as numa curiosa Bolsa do ISEG decorada com uns garridos E’s que se evidenciavam do fundo preto do dita. O nosso estudante aproveita então para observar os seus novos companheiros de banco que acabavam de se sentar, mas antes de ter passado os olhos pelos cinco, o novo vizinho do lugar à sua frente prende-lhe de imediato a atenção. O homem com 60, 70 anos não parava de emitir consecutivamente sons produzidos por um estranho ritual entre os lábios, as gengivas, os dentes, a língua, o nariz e os pulmões! Após o primeiro choque, Dário troca finalmente de olhar com os outros passageiros de banco que, contudo, se revelam já habituados àquela festa a que, por certo, haviam assistido de antemão enquanto esperavam na gare. Ainda assim, uma rapariga que se sentara ao lado do “músicoâ€? franzia periodicamente o sobrolho sempre que algum som mais estridente era emitido. Olhou para o Dário e apercebendo-se de semelhante reacção encolheu os ombros e sorriu, este, ainda não rendido à orquestração, fez mais uma careta de convicta desaprovação fiando-se no constrangimento que o velhote pudesse sentir quando se apercebesse que estava a ser descaradamente observado. Resultado: a situação permaneceu e alguns segundos depois foi substituída por uma variação mais coordenada e irritante.
Chegados a Queluz o homem levantou-se, calou-se… e depressa teve saudades do arranjo musical pois passados uns escasso instantes prosseguiu com a melodia até sair do combóio. Com ele saiu também a rapariga e ainda os outros ocupantes do banco. Quase automaticamente eis que todo o banco se enche de novo.

Para a nova história – ou será estória? – interessa apenas o substituto do músico que é nada mais nada menos que o jornal “O Bolaâ€? com pernas e braços (ou então alguém completamente enfronhado no jornal que só por instinto deu com o lugar e não se sentou no chão ou ao colo de alguém); interessam ainda duas raparigas, amigas, que entusiasticamente falam de um festival paroquial de música. Ora ouçam…
– Ah Tita! Este ano as canções foram o máximo!
– Sim também acho – respondeu a que se sentara ao lado do Dário que, entretanto, olhava fixamente um ponto imaginário que passava a alta velocidade pela janela a que se encostara.
– Mas Mí, também houve duas horríveis, foram boas músicas mas as vozes eram simplesmente horríveis! Então e a da Cila!? Um pavor!
– E a da Lolinhas?… a namorada do Dado, Tita!
– Ah. Siiiim!
– A melodia até ‘tava gira, mas a letra “…mortos de olhos no infinito, crianças oprimidas…â€? que horror!
– Oh Mí, mas essa foi no ano passado!
– Pois é que coisa! Olha para o ano já não posso ser do juri. A Pita mais o Cristas convidaram-me para compor a música e se calhar até vou tocar.
– Que bom, mas olha, tudo menos pandeiretas como as do Chininho. Até fiquei a zunir.
-Hi, Hi! Olha estão a pensar tocar aquele… aquele feito de pele que se toca com as mãos, mas não é um tambor…como é que se chama? – O leitor de “ A Bolaâ€? baixou o jornal e disse:
– Pandeireta?
– Não! Que disparate!
– Adufe?! -diz o Dário, quase involuntariamente, ainda olhando fixamente um ponto imaginário que passava a alta velocidade pela janela a que se havia encostado.
– Isso, o adufe!
– Ããh…pois…o adufu…pois…não conheço Mí…
Desde este dia que Dário, sujeito de alma sensível e facilmente impressionável, pode ser encontrado a vender a revista Cais na vã esperança de reunir dinheiro para comprar um Walkman bem potente, ou um Carro que ande, ou um Helicóptero que voe para assim poder voltar aos seus estudos em Lisboa.

Qualquer semelhança entre esta história e suas personagens com factos e pessoas reais não é mera coincidência mas para lá caminha.

MC White – 1994

Nota Final
Despeço-me fazendo votos que os censores oficiais dos SAS-UTL e do respectivo ministério da tutela não encontrem nas minhas palavras motivo de exercício das suas dignissimas funções pedagogico-educativas. [Havia poucos dias que andara fugindo à frente dos cassetetes do Corpo de Intervenção algures na Rua de São Bento].
Viva a senhora doutora Manuela Ferreira Leite! E para a ministra não hánadanadanada? TUDO! ÉFEÉRREÃ?Ã?….. NOVEMBRO is looking at you kid!

Já agora, cá para nós que ninguém nos lê, ó Manela – posso tratá-la por Sra. Dra. Manela não posso?… Prontos! Ouvi dizer que há aí uma faculdade de economia muita boa !… Sim! Fica ali pró pé da Rua de Campolide, vê-se do combóio!… Ali bem ao pé do futuro Windy Couple Boulevard! Disseram-me que têm vagas para docentes com experiência governativa,… isso! Têm vaga pra todos, pró Edu, pró Silva… O Alfredo de Sousa?! Então não sabe que ele… Pois é finou-se… Ah, já se lembra? O Silva chorou muito nesse dia? Coitado, faço ideia. Mas pronto não se esqueça do que eu lhe disse tá bem? É uma carreira excelente, muito prestigiante e bem paga. Pronto… Para si também. Adeuzinho. Ora essa… Sempre às ordens. Vivó PPD-PSD!… Como? Só PSD?! Mas o nosso presidente… não! O Santana diz isso!… Prontos ‘tá bem, como queira. Adeus, com licença, sim… AH! Tá lá! Só mais uma coisa, se vir o Nandinho Nogueira dê-lhe os meus cumprimentos e diga-lhe que está muito bem no cartaz! Está melhor do que o do Toní Guto! Aqueles tons azuis e brancos no Background estilo folheto das Testemunhas de Jeová está o máximo! Não desfazendo nas testemunhas naturalmente! Tá bem?… Pronto. Muito obrigado. Cumprimentos à família.
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