“A César o que é de César” poderia ser o título deste texto de JPP.

Como já aqui disse, não há espaço para “feras feridas” por estes dias, por muito incomoda e injusta que eventualmente seja esta realidade conjuntural.
É tempo de reduzir a paixão, usar a razão e exigir o cumprimento rigoroso da actual lei.
Mas por muita razão que JPP possar ter (e alguma tem, sem dúvida) não são os pecadilhos passados e os telhados de vidro que agora poderão justificar uma espécie de auto-diminuição dos direitos dos visados. A factura política está e será paga com a ajuda de textos como os de JPP mas o resto, o exercício da justiça permanece como um dever, a referência a seguir, uma prova a ultrapassar por todos.

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