O Carlos do Ideias Soltas tem acompanhado de perto a novela (mais uma!) da Orquestra Metropolitana de Lisboa. Depois do acordo entre os promotores quanto à demissão do maestro Miguel Graça Moura (MGM) o folhetim surpreendentemente não tem ainda fim à vista!

Algumas palavras que se lêem no Ideias Soltas:

Desde o início que tenho manifestado que não seria Miguel Graça Moura o único óbice aos intentos de Pedro Santana Lopes, pois arredado que será, visto que, registe-se, nenhum dos promotores voltou atrás com o compromisso anterior [em demitir MGM], a Câmara Municipal continua, ilegalmente, sem entregar à AMEC as verbas consignadas nos estatutos, exercendo desta forma chantagem continuada sobre os músicos, funcionários e professores da Instituição. Conforme o que previra, à Câmara de Lisboa não basta afastar MGM, sempre indicado como obstáculo, quer mais, o quê, não sabemos, talvez percebamos um total e mais uma vez despótico poder sobre a AMEC. Permanecerá o sistema, o déspota mudará de rosto e de nome.

O que move Pedro Santana Lopes? Já não percebo nada desta história. Infelizmente o problema persiste.

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